Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 60(4): 391-398, jul.-ago. 2010. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-554325

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anestesia raquídea é utilizada com frequência em casos de cesariana e se algumas medidas profiláticas não forem adotadas a incidência de hipotensão arterial é superior a 80 por cento. O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia da fenilefrina quando administrada terapêutica ou profilaticamente para a manutenção da pressão arterial em pacientes submetidas à anestesia raquídea para cesarianas eletivas. MÉTODO: Foram estudadas 120 gestantes submetidas a cesarianas eletivas sob anestesia raquídea, alocadas aleatoriamente em três grupos iguais, conforme o regime de administração de fenilefrina. No Grupo 1, administrou-se fenilefrina em infusão contínua, em bomba de infusão, na dose de 0,15 µg.Kg-1.min-1 após a anestesia raquídea. No Grupo 2, foi administrada fenilefrina em dose única, de forma profilática, na dose de 50 µg após a anestesia raquídea e, no Grupo 3, fenilefrina em dose única de 50 µg em caso de hipotensão arterial definida como queda da PAS e/ou PAD de até 20 por cento em relação à média dos valores basais. Avaliou-se a incidência de hipotensão arterial, náuseas, vômitos e do índice de Apgar. RESULTADOS: A incidência de hipotensão arterial foi significativamente maior no Grupo 3, ocorrendo em 85 por cento das gestantes. Nos Grupos 1 e 2, ocorreu em 17,5 por cento e 32,5 por cento dos casos, respectivamente (p < 0,001). A incidência de náuseas foi bem superior no Grupo 3, ocorrendo em 40 por cento das pacientes, enquanto nos Grupos 1 e 2 a incidência foi de 10 por cento e 15 por cento, respectivamente, apresentando significância estatística. CONCLUSÕES: De acordo com a metodologia empregada, o estudo mostra que a infusão contínua profilática de fenilefrina iniciada imediatamente após a realização da anestesia raquídea para cesariana é mais efetiva para reduzir a incidência de hipotensão arterial e os efeitos colaterais maternos e fetais.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Spinal block is commonly used in cesarean sections and, if some prophylactic measures are not taken, the incidence of hypotension is higher than 80 percent. The objective of this study was to compare the efficacy of the administration of therapeutic or prophylactic doses of phenylephrine to maintain blood pressure in patients undergoing spinal block for elective cesarean section. METHODS: One hundred and twenty gravidas undergoing elective cesarean sections under spinal block, randomly divided in three equal groups according to the regimen of phenylephrine administered, were included in this study. In Group 1, continuous infusion of phenylephrine, using an infusion pump at 0.15 µg.kg-1.min-1 was administered after the spinal block. In Group 2, a single dose of prophylactic phenylephrine 50 µg was administered after the spinal block, and Group 3 received a single dose of phenylephrine 50 µg in case of hypotension, which was defined as a drop in SBP and/or DBP of up to 20 percent of baseline levels. The incidence of hypotension, nausea, and vomiting as well as the Apgar score were evaluated. RESULTS: The incidence of hypotension was significantly greater in Group 3, affecting 85 percent of the gravidas. In Groups 1 and 2 hypotension was seen in 17.5 percent and 32.5 percent of the cases respectively (p < 0.001). The incidence of nausea was much higher in Group 3 affecting 40 percent of the patients while in Groups 1 and 2 it was 10 percent and 15 percent respectively which was statistically significant. CONCLUSIONS: According to the methodology used, this study showed that prophylactic continuous infusion of phenylephrine initiated immediately after the spinal block for cesarean section is more effective in reducing the incidence of hypotension and maternal and fetal side effects.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La raquianestesia se usa a menudo en casos de cesárea y si algunas medidas profilácticas no se adoptan, la incidencia de hipotensión arterial es superior al 80 por ciento. El objetivo de este estudio fue comparar la eficacia de la fenilefrina cuando se administra terapéutica o profilácticamente para el mantenimiento de la presión arterial en pacientes sometidas a la raquianestesia para cesáreas electivas. MÉTODO: Se estudiaron 120 gestantes sometidas a cesáreas electivas bajo raquianestesia, ubicadas aleatoriamente en tres grupos iguales, conforme al régimen de administración de fenilefrina. En el Grupo 1, se administró fenilefrina en infusión continua, con bomba de infusión en dosis de 0,15 µg.Kg-1.min-1 después de la raquianestesia. En el Grupo 2, fue administrada fenilefrina en dosis única, de forma profiláctica, en dosis de 50 µg después de la raquianestesia, y en el Grupo 3, fenilefrina en dosis única de 50 µg en el caso de hipotensión arterial definida como una caída de la PAS y/o PAD en hasta un 20 por ciento con relación al promedio de los valores basales. Se evaluó la incidencia de hipotensión arterial, náuseas, vómitos y el índice de Apgar. RESULTADOS: La incidencia de hipotensión arterial fue significativamente más elevada en el Grupo 3, acaeciendo en un 85 por ciento de las embarazadas. En los Grupos 1 y 2, ocurrió en un 17,5 por ciento y 32,5 por ciento de los casos respectivamente (p < 0,001). La incidencia de náuseas fue bastante superior en el Grupo 3 en un 40 por ciento de las pacientes, mientras que en los Grupos 1 y 2 la incidencia fue de un 10 por ciento y un 15 por ciento respectivamente, presentando significancia estadística. CONCLUSIONES: A tono con la metodología utilizada, el estudio muestra que la infusión continua profiláctica de fenilefrina iniciada inmediatamente después de la realización de la raquianestesia para cesárea, es más efectiva en la reducción de la incidencia de hipotensión ...


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Cesarean Section , Hypotension/prevention & control , Intraoperative Complications/prevention & control , Phenylephrine/administration & dosage , Vasoconstrictor Agents/administration & dosage , Double-Blind Method , Elective Surgical Procedures , Hypotension/etiology , Intraoperative Complications/etiology , Nerve Block/adverse effects , Prospective Studies , Phenylephrine/therapeutic use , Vasoconstrictor Agents/therapeutic use
2.
Rev. bras. anestesiol ; 56(4): 370-376, set.-ago. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-432389

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O mecanismo de ação analgésica a2-adrenérgico tem sido explorado há mais de 100 anos. A clonidina aumenta de maneira dose-dependente a duração dos bloqueios sensitivo e motor e tem propriedades antinociceptivas. O objetivo desse estudo foi avaliar se a adição de clonidina na dose de 15 e 30 µg à raquianestesia, para cesariana, com bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento (12,5 mg) e morfina (100 µg), melhora a qualidade da analgesia pós-operatória. MÉTODO: Foi realizado um estudo prospectivo e aleatório com 60 pacientes divididas em três grupos: BM - bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento (12,5 mg) e morfina (100 µg), BM15 - bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento (12,5 mg), morfina (100 µg) e clonidina (15 µg) e BM30 - bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento (12,5 mg), morfina (100 µg) e clonidina (30 µg), administradas separadamente. No peri-operatório, foram anotados o consumo de efedrina e a avaliação do recém-nascido pelo índice de Apgar. No pós-operatório, a dor foi avaliada na 12ª h pela Escala Analógica Visual, o tempo para solicitação de analgésicos e efeitos colaterais pós-operatórios, como prurido, náuseas, vômitos, bradicardia, hipotensão arterial e sedação. Os valores foram considerados significativos quando p < 0,05. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos. O consumo de efedrina e a avaliação pelo índice de Apgar não exibiram diferença estatística significativa entre os grupos. Os escores de dor e o tempo médio de analgesia mostraram diferença entre os grupos BM e BM15/BM30 e não houve diferença com relação à incidência de efeitos colaterais pós-operatórios. CONCLUSÕES: A adição de clonidina na raquianestesia com bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento (12,5 mg) e morfina (100 µg) para cesariana, melhorou a qualidade da analgesia pós-operatória, sem aumentar a incidência de efeitos colaterais, sendo 15 µg de clonidina a dose sugerida.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Humans , Anesthesia, Spinal , Cesarean Section , Clonidine/administration & dosage , Clonidine/therapeutic use , Drug Therapy, Combination , Pain, Postoperative/drug therapy , Morphine/administration & dosage , Morphine/therapeutic use , Adrenergic alpha-Agonists/administration & dosage , Adrenergic alpha-Agonists/therapeutic use , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Analgesics, Opioid/therapeutic use
3.
Rev. bras. anestesiol ; 53(5): 573-578, set.-out. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-350899

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Preparações de bupivacaína com ou sem glicose são usadas com freqüência na prática clínica e o nível máximo de bloqueio é determinado pela dispersão do anestésico local no LCR. O objetivo deste estudo é comparar a utilização de bupivacaína isobárica e hiperbárica em pacientes submetidas à raquianestesia para cesariana. MÉTODO: Foi realizado um estudo prospectivo, aleatório e duplamente encoberto em que foram incluídas 60 pacientes submetidas à raquianestesia para cesariana e divididas em dois grupos: BI (bupivacaína isobárica a 0,5 por cento, 12,5 mg) e BH (bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento, 12,5 mg). Após monitorização, foi feita punção venosa e hidratação com solução de Ringer com lactato. A punção subaracnóidea foi feita no espaço L3-L4, via paramediana, com agulha de Quincke 27G e após gotejamento de LCR, foram injetados morfina (100 'g) e bupivacaína na velocidade de 1 ml. a cada 15 segundos, separadamente. Após o retorno à posição horizontal, foram anotados: tempo de latência (ausência de sensibilidade em L3) de 1 em 1 minuto, bloqueio sensitivo e motor após 20 minutos. Até o pinçamento do cordão umbilical, as pacientes eram mantidas em valores pressóricos semelhantes aos valores pré-anestésicos e, se necessário, era utilizada efedrina. Os recém-nascidos foram avaliados pelo método de Apgar no 1º e 5 º minutos. Após 120 minutos da injeção do anestésico local, na SRPA, eram avaliados os bloqueios sensitivo e motor. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos. Tempo de latência: Grupo BI (1', 50") e BH (1', 33"), sem diferença estatística. Os bloqueios sensitivo e motor, aos 20 minutos, não mostraram diferenças significativas. Consumo de efedrina: BI (11,83 mg) e BH (14,17 mg), sem diferença estatística. A avaliação estatística na SRPA mostrou diferença significativa para bloqueio motor...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Bupivacaine preparations, plain or with glucose, are frequently used in the clinical practice. Blockade upper level is determined by local anesthetic spread in the CSF. This study aimed at comparing isobaric and hyperbaric bupivacaine in patients submitted to spinal anesthesia for Cesarean section. METHODS: In this prospective, randomized and double-blind study 60 patients submitted to spinal anesthesia for Cesarean section were distributed in two groups: IB - (0.5% isobaric bupivacaine, 12.5 mg) and HB - (0.5% hyperbaric bupivacaine, 12.5 mg). After monitoring, venous puncture was performed followed by hydration with lactated Ringer’s solution. Spinal puncture was paramedially performed at L3-L4 interspace with 27G Quincke needle. Following the CSF dripping, morphine (100 µg) and bupivacaine were separately injected at the speed of 1 ml.15 s-1. With the patient back to supine position, two parameters were recorded: onset time (absence of sensitivity in L3) at 1-minute intervals as well as motor and sensory block after 20 minutes. All patients were kept with preanesthetic blood pressure levels until umbilical cord clamping, and if necessary, ephedrine was administered. Neonates were evaluated by Apgar’s score at 1 and 5 minutes. Sensory and motor blocks were also evaluated at PACU 120 minutes after local anesthetic injection. RESULTS: Groups were homogeneous. Onset time: Group IB (1’, 50") and HB (1’,33"), with no statistical difference. Motor and sensory block at twenty minutes showed no significant difference. Ephedrine consumption: IB (11.83 mg) and HB (14.17 mg), showed also no statistical difference. PACU motor block evaluation showed significant differences...


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Preparaciones de bupivacaína con o sin glicosis son usadas con frecuencia en la práctica clínica y el nivel máximo de bloqueo es determinado por la dispersión del anestésico local en el LCR. El objetivo de este estudio es comparar la utilización de bupivacaína isobárica e hiperbárica en pacientes sometidas a raquianestesia para cesárea. MÉTODO: Fue realizado un estudio prospectivo, aleatorio y duplamente encubierto en que fueron incluidas 60 pacientes sometidas a raquianestesia para cesárea y divididas en dos grupos: BI (bupivacaína isobárica a 0,5%, 12,5 mg) y BH (bupivacaína hiperbárica a 0,5%, 12,5 mg). Después de la monitorización, fue hecha punción venosa e hidratación con solución de Ringer con lactato. La punción subaracnóidea fue hecha en el espacio L3-L4, vía paramediana, con aguja de Quincke 27G y después de goteamiento de LCR, fueron inyectados morfina (100 µg) y bupivacaína a la velocidad de 1 ml. a cada 15 segundos, separadamente. Después del retorno a la posición horizontal, fueron anotados: tiempo de latencia (ausencia de sensibilidad en L3) de 1 en 1 minuto, bloqueo sensitivo y motor después de 20 minutos. Hasta el pinzamiento del cordón umbilical, las pacientes eran mantenidas en valores presóricos semejantes a los valores pre-anestésicos y, si necesario, era utilizada efedrina. Los recien-nacidos fueron evaluados por el método de Apgar en el 1º y 5º minutos. Después de 120 minutos de la inyección del anestésico local, en SRPA, eran evaluados el bloqueo sensitivo y motor. RESULTADOS: Los grupos fueron homogéneos. Tiempo de latencia: Grupo BI (1’, 50") y BH (1’, 33"), sin diferencia estadística. Los bloqueos sensitivo y motor, a los 20 minutos, no mostraron diferencias significativas. Consumo de efedrina: BI (11,83 mg) y BH (14,17 mg), sin diferencia estadística. La evaluación estadística en la SRPA mostró diferencia significativa para bloqueo motor...


Subject(s)
Humans , Female , Bupivacaine/therapeutic use , Cesarean Section , Morphine/therapeutic use , Anesthesia, Spinal/methods
4.
Rev. bras. anestesiol ; 52(5): 535-541, set.-out. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-330681

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - Desde a descoberta dos receptores opióides e um maior entendimento da neurofarmacologia da medula espinhal em relação à transmissão e inibição do impulso nociceptivo, tem aumentado o interesse na utilização de drogas por via subaracnóidea, em Anestesiologia e tratamento da dor. O presente estudo tem como finalidade avaliar prospectivamente a eficácia clínica da adição de fentanil (25 µg) e sufentanil (5 µg) à bupivacaína isobárica (10 mg), em pacientes submetidos à raqueanestesia para tratamento cirúrgico de varizes de MMII. Método - Participaram do estudo 60 pacientes, estado físico ASA I e II, com idade abaixo de 60 anos, submetidos à raquianestesia para tratamento cirúrgico de varizes e divididos aleatoriamente em três grupos: B (bupivacaína isobárica 10 mg), BF (bupivacaína isobárica 10 mg e fentanil 25 µg) e BS (bupivacaína isobárica 10 mg e sufentanil 5 µg). A raquianestesia foi realizada em decúbito lateral esquerdo, punção lombar entre L3ðL4, com agulha de Quincke 27G. Após a raquianestesia foram avaliados: tempo de latência, o nível de bloqueio sensitivo e bloqueio motor. No período perðoperatório foram anotados: hipotensão arterial, bradicardia, depressão respiratória, diminuição da saturação periférica da hemoglobina pelo oxigênio, náuseas, vômitos, prurido e tremor. No período pósðoperatório foi pesquisado o tempo de analgesia. Resultados - Os grupos foram homogêneos. O tempo de latência, o bloqueio motor e o tempo de analgesia não apresentaram diferença significativa. O nível de bloqueio sensitivo mostrou diferença entre o grupo controle e os grupos contendo opióides em todos os momentos estudados. Prurido foi o efeito colateral mais freqüênte nos grupos contendo opióides. Conclusões - A adição de fentanil (25 µg) e sufentanil (5 µg) à bupivacaína a 0,5 por cento isobárica (10 mg) em raquianestesia altera o nível de bloqueio sensitivo


Subject(s)
Humans , Male , Female , Analysis of Variance , Anesthesia, Local , Anesthesia, Spinal , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/pharmacology , Drug Combinations , Fentanyl , Hemodynamics
5.
Rev. bras. anestesiol ; 51(3): 196-201, maio-jun. 2001. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-284525

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - A tecnologia tem possibilitado a produção de agulhas de fino calibre, que reduzem a incidência de cefaléia, mas promovem na dificuldade técnica e possibilidade de falhas. O objetivo deste estudo foi avaliar prospectivamente a dificuldade técnica, a incidência de falhas e de cefaléia, em pacientes submetidos a raquianestesia com agulhas Quincke 27G, 29G e Whitacre 27G. Método - Participaram do estudo 300 pacientes, com idades abaixo de 50 anos, submetidos à raquianestesia com auxílio de introdutor (20G 1»)e divididos em três grupos, conforme o tipo e calibre da agulha utilizada: GI (Quincke 27G), GII (Quincke 29G) e GIII (Whitacre 27G). Na sala de operação foram analisadas a dificuldade técnica e a incidência de falhas. No período pós-operatório foi avaliada a incidência de cefaléia até a alta hospitalar. Os pacientes que apresentaram cefaléia seriam tratados com analgésicos, hidratação e, se necessário, tampão sangüíneo peridural. Resultados - Não houve diferença significativa entre os grupos em relação a dificuldade técnica, a incidência de falhas e de cefaléia. A incidência global de cefaléia de 1,6 por cento de intensidade leve e de curta duração, não sendo necessário o uso do tampão sangüíneo peridural. Conclusões - Nas condições desse estudo as agulhas Quincke 27G, 29G e Whitacre 27G não influenciaram a incidência de cefaléia ou falhas de bloqueio subaracnóideo e nem a dificuldade de punção


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anesthesia, Spinal , Anesthesia, Spinal/adverse effects , Anesthesia, Spinal/instrumentation , Headache/etiology , Needles/adverse effects , Spinal Puncture/adverse effects , Spinal Puncture/instrumentation , Equipment Failure Analysis
6.
HU rev ; 26(2/3): 250-252, maio-dez. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-321240

ABSTRACT

O presente estudo, tem por finalidade avaliar o uso da morfina em doses de 4 e 5 mg, associada à bupivacaína 125 mg com adrenalina 1/200000, administrada por via peridural, com objetivo de controlar o quadro álgico pós-operatório em cesariana. O estudo foi realizado em 90 pacientes, ASA I e II, submetidas a cesarianas eletivas, sob anestesia peridural com bupivacaína (125 mg a 0,5 por cento com adrenalina 1/200000) e morfina. As pacientes foram divididas em três grupos: A (Controle), B (Morfina 4 mg) e C (Morfina 5 mg). No pós-operatório, as pacientes foram observadas por um per[iodo de 48 horas, avaliando-se a necessidade de anlgésicos (momento em que os mesmos eram solicitados após a anestesia) e a presen;a de efeitos colaterais como: náuseas, vômitos, prurido, e depressäo respiratória (FR<10 incursöes por minuto(IRM)). A necessidade de analgésicos mostrou diferenças significativas (p<0,05) entre o grupo controle e os grupos B e C. Em relaçäo a efeitos colaterais, chama atençäo a menor incidência de prurido nas pacientes do grupo C. Näo ocorreu depressäo respiratória. Os autores concluem que 4 mg de morfina por via peridural mostram-se eficazes para analgesia pós-operatória em cesarianas. No entanto, como a técnica foi ineficaz no controle da dor em 100 por cento das pacientes, sugere-se que a associaçäo com outros métodos analgésicos possa ser mais eficiente.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Analgesia, Obstetrical , Anesthesia, Epidural , Cesarean Section , Morphine , Postoperative Period
8.
Rev. bras. anestesiol ; 49(3): 173-5, maio-jun. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277484

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: a cefaléia é uma complicaçäo da raquianestesia que pode se tornar um fator limitante de seu emprego. O presente estudo tem como finalidade avaliar a incidência de cefaléia em pacientes submetidos a cesariana sob raquianestesia com o uso de agulhas de Quincke e Whitacre calibres 25G e 27G. Método: duzentas pacientes grávidas a termo, com idades entre 15 e 42 anos, estado físico ASA I e II, submetidas a cesariana, sob raquianestesia com bupivacaína pesada (12,5mg) com agulhas tipo Quincke ou Whitacre foram divididas em 4 grupos: G1 (Quincke 25G), G2 (Quincke 27G), G3 (Whitacre 25G) e G4 (Whitacre 27G). As pacientes foram orientadas para deambular após 24 horas da cirurgia e a ocorrência de cefaléia foi avaliada em 24 e 48 horas. As pacientes que apresentaram, cefaléia seriam tratadas com hidrataçäo venosa, analgésicos e, se necessário, com tampäo sanguíneo peridural. Resultados: ocorreram quatro casos de cefaléia com características de pós-punçäo da duramáter, sem diferença entre os grupos. Todas as pacientes foram tratadas com medidas conservadoras, näo sendo necessário uso de tampäo sanguíneo peridural. Conclusöes: näo houve diferença na incidência de cefaléia com o uso de agulhas de Quincke ou Whitacre, sendo a raquianestesia uma técnica que pode ser empregada na paciente obstétrica, submetida a cesariana com aceitável índice de cefaléia


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Pregnancy , Anesthesia, Obstetrical , Anesthesia, Spinal/adverse effects , Headache/etiology , Needles , Spinal Puncture/adverse effects
9.
Rev. bras. anestesiol ; 42(2): 109-12, mar.-abr. 1992. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-190920

ABSTRACT

No presente estudo foram analisadas a eficácia e a ocorrência de efeitos colaterais na associaçäo da bupivacaína com morfina, por via epidural, objetivando o controle do quadro álgico pós-operatório em pacientes submetidas a cesarianas eletivas. Sessenta pacientes ASA I e II, foram divididas em 4 grupos: A-bupivacaina, B-bupivacaína e morfina 1 mg, C-bupivacaína e morfina 3 mg. Foram analisados o tempo de analgesia pós-operatória (momento após a anestesia em que os analgésicos eram solicitados pelas pacientes) e a ocorrência de efeitos colaterais. A necessidade de analgésicos foi significativamente diferente (p<0,05) entre o grupo-controle A e os grupos C e D. Näo aconteceu depressäo respiratória, nem diferença significativa com relaçäo a náuseas e vômitos. O aparecimento de prurido foi maior nos pacientes do grupo D. Os autores concluem que a administraçäo de morfina com anestésicos locais, por via peridural, é um método promissor de analgesia pós-operatória. No entanto, os resultados obtidos näo permitem preconizar uma dose ideal, sugerindo a necessidade do uso de doses maiores.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Humans , Analgesia, Obstetrical/methods , Cesarean Section , Pain, Postoperative/therapy , Injections, Epidural , Morphine/administration & dosage
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL